quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Caligrafia por Luca Barcellona e Francesca Biasetton

Uma dica e inspiração para todos aqueles que gostam de um bom exemplo do tipografia.


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Photoshop Fail

Erro grosseiro em anúncio da revista Veja. Pagou uma "baba" pra colocar o anúncio e mandou o sobrinho fazer. Hunf!


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Resenha #3 – Diseñar Tipografía

É com grande satisfação que trago um dos meus livros técnicos favoritos por seu teor altamente elucidativo e clareza de demonstração dos exemplos e forma de construção do tema que pretende abarcar.

Diseñar Tipografía não só consegue ser claro para os iniciantes na arte de construção e desenho de fontes como ainda pode e é muito prazeroso para os mais experimentados.

Normalmente eu procuro me conter na hora de scanear um livro, porque penso que esse espaço deve ser usado para que as pessoas que não conhecem possam vir conhecer algumas obras e, em função disso, não as coloco em sua completude porque vejo que isso prejudica editoras, escritores e todos aqueles que com tanta dificuldade vivem do mercado editorial. Mas dessa vez devo considerar que o esforço foi hercúleo tamanho o envolvimento e admiração que tenho por essa obra.

Antes de deixá-los com as págianas do livro, quero sinceramente agradecer à autora Karen Cheng pela abordagem e apresentação tão felizes em sua obra.

Fiquem, então, com um pouco de Diseñar Tipografía e espero que seja tão bom para vocês como foi para mim.

























quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Resenha #2 - Pattern + Palette

Bom, vamos lá para mais um livro esmiuçado. O de hoje é um pouco mais técnico e nem precisa de muita explicação, é mais uma indicação para quem trata de design, moda e qualquer outra área que precise de inspiração com texturas e backgrounds.

Pattern + Palette na verdade é uma mini coleção em três volumes que basicamente mostra modelos e padrões de textura em modalidades diferentes a cada livro.

O livro 1, que é o que vou postar aqui, foi compilado pelo Anvil Graphic Design, Inc. e traz 6 categorias de padrões: fashion, pop, deco, asian, natural e industrial. Todas elas com os devidos padrões de cores exibidos no alto de cada página. O legal é que toda coleção vem com CD o que te possibilita ver melhor os modelos no vídeo se você preferir e até imprimi-los para ver como fica no papel.

Segue abaixo uma pequena amostra do que é o livro, e se alguém gostar eu posto os outros dois. Abs.








terça-feira, 8 de outubro de 2013

Resenha #1 Marvel Comics A História Secreta

Nesse primeiro post sobre livros quero falar sobre um que acabei de ler e que apesar de ter ganho o prêmio Eisner de literatura sobre quadrinhos não achei tão bom assim. A obra em questão é Marvel Comics - A História Secreta de Sam Howe.




O livro não é ruim, não é isso, mas poderia e deveria ser melhor. Não há dúvidas de que o autor se esmerou em coletar os dados e em tomar entrevistas com as principais figuras da editora que estavam ao seu alcance. Isso é perceptível. Mas falta ritmo. Chega a ser confuso às vezes. Em prol do autor vale ressaltar que a Marvel durante muito tempo foi um ninho de "marafagato", uma bagunça total, a ponto de editores assumirem e serem demitidos em questão de semanas e mesmo diretorias e proprietários mudarem de ano para ano aquisição após aquisição.
Mas isso não o exime. Mesmo porque se tomarmos como base o mesmo meio, quadrinhos, e colocarmos outra obra que trata da DC (a Distinta Concorrente), "Os homens do Amanhã"  do Gerard Jones, a coisa se complica ainda mais. Jones diferente de Howe tratou dos homens que lidavam com a indústria é verdade, e perscruta a vida de cada um daqueles que seriam personagens principalmente na criação do mito do Superman. Mas se formos pensar, a rigor, do que é feita qualquer companhia? Dos homens que a idealizaram. É reflexo do sonho de cada um deles. Para o bem ou para mal. E no caso do livro da Marvel esse elemento tão saboroso praticamente se perde na pressa de dar detalhes de bastidores corporativos de aquisição e valores ou de rusgas que não deixam de ser relevantes, porém são menos interessantes que a ideia de construção, não só de um meio, mas de toda um jeito de vida e uma filosofia de trabalho tão típica dos EUA. Para dar um exemplo: Marin Goodman. Jovem de classe baixa filhos de imigrantes judeus que tem na América e no seu way of life a chance de mudar não só a sua história, mas a de todos ao seu redor. E ele faz isso. E não só isso, muda o próprio meio. Mas o que a gente tem desse homem na obra de Howe? Nada. Pouco mais do que escrevi aqui. Em pouco mais de dois parágrafos ele sai de vendedor de porta em porta a dono de uma editora e na página seguinte já é um rico empresário da editoração.
Muito raso.
E assim é com Stan Lee, Ditko, Kirby, Wein, Wolfman e tantos outros que deram vida aos personagens que hoje são verdadeiras franquias por si só.
Mas o livro traz muitos acertos como a história em que a Marvel, através de Roy Thomas, seu editor-chefe, resolve publicar as histórias de um filme estranho, sem nenhum astro famoso, rodado na Tunísia e que tem um jovem inexperiente no comando, um tal de Star Wars.


Mas talvez a característica mais marcante da obra seja exatamente a mesma da biografada: a pressa. No final e principalmente no final fica uma sensação de que tudo tem que ser mesmo a toque de caixa, de que tudo precisa ser feito pra ontem. Que não se pode perder a onda. A Marvel ao final da leitura e pra quem já conhecia um pouco da sua trajetória sempre foi bem assim; no embarque na onda dos herois, na criação do grupo de herois, no tratamento com  a concorrência, com os distribuidores, com o público enfim, tudo rápido, tudo dinâmico, mesmo quando apresentava mais do mesmo em suas histórias a ideia era de tudo novo. Talvez tenha ficado a sensação de que se o autor não embarcasse no estilo Marvel de fazer livro tivesse nos presenteado com um livro excepcional e não só razoável. Fica pros próximos anos...

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